Desde a semana passada que não esqueço estas palavras de Jesus, as certas no tempo certo. Todos os que me leiam, podem calcular as preocupações, receios, dúvidas e anseios que preenchem os dias de todos os que trabalham na sede da JMJ Lisboa 2023, assim como de tantos homens e mulheres que tratam da segurança, da alimentação, dos transportes, das transmissões de rádio e televisão, dos alojamentos, enfim da estrutura gigante de um encontro com a dimensão da Jornada Mundial da Juventude.
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A proximidade da dureza de mais um Inverno debaixo de guerra, provoca uma nova urgência no regresso da Paz.
Os custos de uma greve geral são imensos. A todos os níveis. Não seremos capazes de encontrar soluções de diálogo.
Temos de viver um dia de cada vez, dando ao tempo, o tempo que o tempo tem.
Mais de duas décadas após a sua morte, o testemunho de D. José continua a ressoar com força.
Não podemos, nem devemos desvalorizar nada do que se faz em prol do bem dos outros.
Recordemos as mães que partiram, desejando que já conheçam a vida plena do Céu, onde o Pai nos espera de braços abertos.
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