A passagem ao debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2025 mostra que se continua a apostar no bluff. Apesar de PSD e PS preferirem o recato, os outros partidos na Assembleia da República lançaram-se frenéticos num desvario de propostas. Se o Chega reclama aumento de 1,5% nas pensões, o PCP sobe logo a parada para 5%. Perante este campeonato de insensatos, esquece-se o óbvio. Não se analisam as opções delineadas para cada ministério, nem se pensa em aperfeiçoar e fazer mais, com melhor distribuição dos meios financeiros previstos e sem perigo para o equilíbrio das contas e diminuição da dívida pública.
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