Nunca desvalorizei a ferocidade da pandemia. Mas, ao mesmo tempo, nunca fechei os olhos para a perversidade que ela revelou: uma sociedade que exige segurança máxima, mesmo que isso determine uma vida mínima - e uma pobreza certa.
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O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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