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Artigo exclusivo

Ex-Presidente moçambicano pede calma e deixa críticas ao candidato da oposição Venâncio Mondlane

Joaquim Chissano diz que "rancor e nervosismo" de algumas pessoas contribuíram para aumentar a tensão.

28 de outubro de 2024 às 01:30

O antigo Presidente de Moçambique e histórico da Frelimo, Joaquim Chissano, aproveitou a semana em que celebrou 85 anos e foi à missa dominical na catedral de Maputo. Em declarações ao CM, admitiu que a situação que o país vive é “muito conturbada” porque resulta “da maneira de ser de certas pessoas, que encaram os problemas de forma violenta e com algum rancor e nervosismo”. A alusão à forma como o candidato derrotado nas eleições presidenciais, para a assembleia legislativa e provinciais, Venâncio Mondlane, tem incentivado a rebelião popular mereceu referências implícitas de Chissano: “Todos dizem que estão para o diálogo, mas com essas ações quebram as bases para se poder falar”, disse o antigo Presidente, que chegou à Sé de Maputo num carro branco e uma forte equipa de segurança.

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