Com eleições no horizonte, o Bloco não faz a coisa por menos: envia os seus militantes de porta em porta para falarem com o ‘povo’. Não, obviamente, o ‘povo’ que o Bloco idealiza nos seus seminários e acampamentos. Falamos do povo real, que o Bloco desconhece, e que deve ser abordado segundo um guião que o partido elaborou. Se a pessoa é de direita, por exemplo, não vale a pena insistir: é agradecer ‘com gentileza’ e, já agora, disfarçar o vómito que a criatura inspira. Se a pessoa é racista, depende do seu grau de racismo: uma coisa é marchar no Ku Klux Klan; outra, bem diferente, é só gostar de brincar com os lençóis. Os segundos merecem diálogo e persuasão.
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